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1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 25: 1-8, set. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1140114

ABSTRACT

The aim of this study was to identify barriers to use Outdoor Gyms (OGs) for physical activity (PA) practice and to examine their association with leisure-time PA, demographic and socioeconomic var-iables in adults and elderly. This cross-sectional population-based study enrolled 431 adults and elderly (66.8% women) aged 18 to 87 years living in the surroundings (up to 500 meters) of four OGs. Information about using OGs for PA practice, barriers to use OGs, leisure-time PA, demographic and socioeconomic variables were collected by domiciliary interview. Associations between barriers to use OGs with other included variables were analyzed using Chi-Square test. None barriers was re-ported for 29.2% (95%CI: 24.9-33.5) of the participants, being almost of then OGs' users. The most reported barriers to use OGs were lack of time (21.6%; 95%CI: 17.7-25.5), lack of interest (16.5%; 95%CI: 13.0-20.0) and laziness (10.7%; 95%CI: 7.8-13.6). Intrapersonal barriers were more often among men, interpersonal among women and environmental among those with less educational level (p < 0.05). In conclusion, OGs' users perceived fewer barriers than non-users, and most barriers to the use of OGs were intrapersonal with lack of time being the most prevalent


O objetivo deste estudo foi identificar as barreiras para o uso de Academias ao Ar Livre (AAL) para a prática de Atividade Física (AF) e examinar sua associação com a AF no lazer, variáveis demográficas e socioeconômicas em adultos e idosos. Este estudo transversal de base populacional incluiu 431 adultos e idosos (66,8% mulheres) com idades entre 18 e 87 anos moradores do entorno (até 500 metros) de quatro AAL. Informações sobre o uso da AAL para prática de AF, barreiras para o uso de AAL, AF de lazer, variáveis demográficas e socioeconômicas foram coletadas por entrevista domiciliar. As associações entre barreiras para o uso de AAL com as demais variáveis foram analisadas pelo teste do Qui-quadrado. Não perceber barreiras foi relatada por 29,2% (IC95%: 24,9-33,5) dos participantes, sendo praticamente todos os usuários de AAL. As barreiras mais relatadas para o uso de AAL foram falta de tempo (21,6%; IC95%: 17,7-25,5), falta de interesse (16,5%; IC95%: 13,0-20,0) e preguiça (10,7%; IC95%: 7,8-13,6). As barreiras intrapessoais foram mais frequentes entre os homens, as interpessoais entre as mulheres e as ambientais entre aqueles com menor nível educacional (p <0,05). Em conclusão, os usuários de AAL perceberam menos barreiras do que os não usuários, e a maioria das barreiras para o uso de AAL é intrapessoal, sendo a falta de tempo a mais prevalente


Subject(s)
Cross-Sectional Studies , Fitness Centers , Barriers to Access of Health Services , Motor Activity
2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-9, fev.-ago. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1026299

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar as relações entre o envolvimento em diferentes atividades motoras, de acordo com a frequência de prática, e a percepção da qualidade de vida de adolescentes. Partici-param do estudo 773 adolescentes das escolas estaduais de Paranaguá (Paraná), com idade de 14 a 19 anos. Por meio de um questionário autoaplicável, foram coletadas informações sociodemográficas, a atividade motora (Physical Activity Questionnaire for Adolescents) e percepção da qualidade de vida (Pediatric Quality of Life Inventory™, versão 4.0). Adolescentes que praticavam futebol (p < 0,005), basquete (p < 0,005), lutas (p < 0,005), musculação (p < 0,001), tênis/tênis de mesa (p < 0,005), natação (p < 0,0005), voleibol (p < 0,005), ginástica na academia (p < 0,005) e andavam de bicicleta (p < 0,005) apresentaram percepção mais positiva de qualidade de vida em diferentes domínios. Os domínios da qualidade de vida com mais atividades motoras associadas foram "saúde e atividade" e "convívio com outras pessoas". Envolvimento em diversas atividades motoras associou-se a melhor percepção da qualidade de vida, diferindo-se conforme frequência. Adolescentes que praticavam uma ou duas vezes por semana o futebol, basquete, lutas, natação, corrida, tênis/tênis de mesa e mus-culação, também como, os que praticavam, de três ou mais vezes na semana, a caminhada, voleibol, fazer exercício em academias de ginástica, corrida e andavam de bicicleta apresentaram percepção mais positiva da qualidade de vida que os não praticantes


The aim of the study was to analyze the relationships between the involvement in different motor activities, according to the frequency of practice, and the perception of the quality of life of adolescents. A total of 773 adolescents from the state's schools of Paranagua (Paraná), aged 14 to 19, participated in the study. Using a self-administered questionnaire, was investigated sociodemographic information, motor activity (Physical Activity Questionnaire for Adolescents and perception of quality of life (Pediatric instrument Quality of Life Inventory ™ version 4.0. Adolescents was practiced soccer (p < 0.005), basketball (p < 0.005), fights (p < 0.005), bodybuilding (p< 0.001), tennis / table tennis (p < 0.005), swimming (p < 0.005), volleyball (p < 0.005), exercise in gymnasiums (p < 0.005) and cycling (p < 0.005) had a more positive perception of quality of life in different domains. The domains of quality of life with more associated motor activities were "health and activity" and "living with other people". Involvement in several motor activities was associated with a better perception of quality of life, differing according to frequency. Teenagers who practiced once or twice a week soccer, basketball, fights, swimming, running, tennis / table tennis and bodybuilding, as well as, practicing, three or more times a week, walking, volleyball, gymnastics, running and cycling had a more positive perception of quality of life than non-practitioners


Subject(s)
Quality of Life , Adolescent Behavior , Motor Activity
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